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Estética

BELEZA E SAÚDE: conheça o procedimento harmonização orofacial

Quem nunca se olhou no espelho e apontou algumas insatisfações com o seu rosto? Seja uma correção no nariz, nas mandíbulas, sinais entre os olhos ou as rugas, entre outras. A busca pelo rosto perfeito impulsiona a procura por procedimentos estéticos e eles estão cada vez mais em alta. Sempre tem algo novo surgindo no mercado. É o caso da Harmonização Orofacial, uma especialidade da Odontologia, reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia (Resolução CFO 198/2019), responsável por diagnosticar e tratar desequilíbrios estéticos e funcionais da face e sorriso, visando à melhora da qualidade de vida e harmonia estético-funcional. Além disso, contribui para o bem-estar e saúde, pois os procedimentos também auxiliam na autoestima e estimulam o autocuidado.

De acordo com a cirurgiã-dentista e doutora em Odontologia, Alessandra Trindade, a harmonização orofacial é uma excelente alternativa para quem deseja melhorias, tanto estéticas quanto funcionais, na face e no sorriso. Dentre as principais vantagens, está a de os procedimentos serem, em sua maioria, não invasivos ou minimamente invasivos, realizados em consultório, em consultas relativamente curtas, além de serem de rápida recuperação – geralmente, não é necessário o afastamento das atividades diárias. Outra grande vantagem é a possibilidade de realizar cuidados de forma preventiva, retardando o aparecimento dos sinais do envelhecimento.

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Alessandra também explica que, ao contrário do senso comum, a harmonização orofacial não é um procedimento único, mas sim um conjunto de técnicas utilizadas tanto para corrigir assimetrias e melhorar as proporções faciais, como para gerenciar os efeitos do envelhecimento da face e do sorriso. “Antes de qualquer procedimento, o dentista deve realizar uma análise minuciosa, que envolve avaliação intra e extraoral, das estruturas da face – pele, músculos e ossos –, do sorriso, da arcada dentária, da saúde geral, além, é claro, das principais queixas do paciente, para então elaborar um plano personalizado, a fim de tentar atender ao máximo os objetivos esperados”, destaca a profissional.

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Procedimentos mais utilizados

  • Preparo da pele com peelings, intradermoterapia, microagulhamento, leds/lasers, radiofrequências, jato de plasma e ultrassom microfocado, dentre outras técnicas e tecnologias;
  • Toxina botulínica;
  • Preenchimentos orofaciais;
  • Fios faciais;
  • Bioestimuladores de colágeno;
  • Bichectomia;
  • Lifting labial;
  • Lipoaspiração de papada.

“Todos estes somados ao tratamento odontológico para restabelecimento da saúde e estética do sorriso e do que chamamos de dimensão vertical de oclusão, que é a ‘altura’ dos dentes, que vai diminuindo ao longo dos anos, por desgastes e perdas dentárias, e que tem grande impacto no envelhecimento da face”, acrescenta Alessandra.

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Saiba mais

A cirurgiã-dentista Alessandra Trindade (CRORS 10673), que é professora no Advanceh Instituto de Pós-graduação em Odontologia, de Santa Cruz do Sul, é doutora em Odontologia, mestre em Odontologia, especialista em Harmonização Orofacial e em Endodontia e especializanda em Implantodontia e Prótese Dentária. Também é pós-graduada em Odontologia Estética e em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial e membro titular e delegada da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais na Odontologia (SBTI).

Fique atento

A harmonização orofacial só pode ser realizada por cirurgiões-dentistas. Outras áreas da saúde também efetuam alguns procedimentos em face, chamados de harmonização facial. A principal diferença entre elas é a inclusão dos dentes e maxilares como parte do diagnóstico, planejamento e tratamento, já que muitas vezes a causa da perda do equilíbrio estético-funcional pode estar em alterações de posição dos dentes, nos desgastes e perdas dentárias.

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“Na harmonização facial, são realizados procedimentos apenas na face, enquanto na orofacial estão incluídos os intraorais, que geralmente vão muito além da estética, como correções do sorriso, aparelhos e alinhadores ortodônticos, reabilitações protéticas, implantes dentários, lentes de contato dentais, clareamento dental, plástica gengival (correção do sorriso gengival), manejo de dores faciais e de parafunções como o bruxismo, entre outros”, conclui a doutora.

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