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O El Matador

Eu Gourmet: aprenda a fazer um delicioso chorizo na brasa com queijo provolone

Foto: Emerson Haas

E é lá da extrema fronteira oeste do Rio Grande do Sul de onde vem a receita de hoje! Uruguaiana, com seu povo franco e receptivo, além de oferecer um belíssimo pôr do sol refletido na ponte que separa o Brasil da Argentina, possui um bom leque de opções gastronômicas que se espalham pela plana cidade e suas ruas largas. O restaurante De La Deni é uma dessas saborosas opções, encravado num casario antigo e com decoração minimalista.

O barato é sentar-se a céu aberto, assistir aos preparos na parrilla e curtir o ótimo atendimento que a casa oferece. E é dessa parrilla que sai o prato da receita de hoje, o El Matador, um suculento e substancioso corte de chorizo – o nosso contrafilé – coberto com queijo provolone e, para completar, um ovo de gema mole por cima! Gosto da companhia de uma espinaca a esse prato, um preparado de ovos e espinafre feito na frigideira de ferro e também no calor da brasa. Confira ao lado a receita do El Matador!

COM O QUE E COMO FAZER*

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Ingredientes (para 4 pessoas)
1 kg de chorizo (contra filé) cortado em 4 fatias iguais
200 g de queijo provolone
4 ovos
Chimichurri
Sal e pimenta a gosto

Preparo: temperar os cortes de carne com sal e pimenta. Levar a uma grelha na churrasqueira por cerca de dez minutos cada lado (para ficar ao ponto). Faltando uns três minutos, colocar o queijo provolone sobre cada fatia de chorizo e cobrir com uma vasilha metálica para facilitar o derretimento do queijo. Em separado, fritar os ovos deixando a gema mole. Retirar o chorizo, salpicar com o chimichurri e adicionar um ovo sobre cada pedaço. Servir.

Confira esta receita, crônicas e dicas de vinhos acessando o blog www.eu-gourmet.com

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FALA, BACO!

O vinho é pura história e se confunde com ela, seja no enredo ou na alegoria! E o vinho comentado desta semana é um bom exemplo, pois leva o nome de uma das mais contestadas figuras históricas do Brasil e Portugal: Carlota Joaquina, a espanhola que foi princesa do Brasil e rainha lusa. Contam os relatos históricos que Carlota Joaquina. além de ser uma rainha ninfomaníaca detestada pela corte portuguesa por sua volúpia e temperamento, também era odiada pelo povo daqui e de lá.

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A mulher que ficaria conhecida como A Megera de Queluz chegava a consumir vários litros por dia de uma bebida semelhante a caipirinha (levava cachaça, limão ou lima e açúcar), além de muito vinho. E é em além-mar que o tinto português Carlota Joaquina é elaborado a partir de Castelão, Aragonez e Trincadeira, variedades cultivadas nas regiões do Douro, Alentejo e arredores de Lisboa. Mas, diferentemente do perfil da espevitada regente, esse blend é fresco, jovem e frutado. Sua rica coloração rubi puxa as frutas vermelhas maduras da Castelão, com o equilíbrio, estrutura e taninos suaves da Aragonez, além do suplemento de fruta e cor da Trincadeira. Em resumo um vinho fácil de beber, saboroso e fácil na harmonização com carnes na brasa, carnes na panela e massas com molhos escuros.

Tem 12,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 15 a 17 graus. Você encontra vinhos portugueses na Wein Haus, loja especializada em vinhos localizada na Avenida João Pessoa, 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711 3665, telentrega pelo (51) 98416 6407 e site  www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

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POR AÍ…

Para celebrar o novo vintage da Maison Veuve Clicquot, o champagne La Grande Dame 2012, a marca francesa uniu-se à icônica artista japonesa Yayoi Kusama. Uma criação única, alegre e colorida, feita especialmente para a Clicquot. Conhecida pelo mundo todo por suas bolinhas infinitas, método conhecido como “Polka Dots”, Yayoi Kusama ilustra a caixa e a garrafa de La Grande Dame. A flor opulenta, criação original da artista, simboliza a vida, o amor e a paz. As bolinhas, sua marca registrada, são retrabalhadas como pequenas bolhas de champanhe.

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Gosto tanto de comer que o meu super-herói preferido é o supermercado.
– Anônimo

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