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Fernanda Montenegro será a nova imortal da Academia Brasileira de Letras

A atriz Fernanda Montenegro será a próxima imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). O resultado oficial será divulgado apenas no dia 4 de novembro, mas ninguém quis concorrer com ela, em sinal de respeito. O prazo para novas inscrições já foi encerrado.

Montenegro, que completa 92 anos este mês, ocupará a cadeira número 17, que era de Affonso Arinos de Mello Franco, morto em março de 2020. A atriz oficializou a candidatura no dia 6 de agosto, um dia depois de Gilberto Gil também declarar interesse em fazer parte da ABL, mas em outra vaga.

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As cadeiras que eram ocupadas por Alfredo Bosi (12), Murilo Melo Filho (20) e Marco Maciel (39) também estão vagas na ABL.

O fenômeno Fernanda Montenegro

Uma das mais aclamadas atrizes brasileiras, Fernanda Montenegro já chegou a ser celebrada até mesmo por Carlos Drummond de Andrade: “Ela não se preocupa somente em elevar ao mais alto nível sua arte de representar, mas insiste igualmente em meditar sobre o sentido, a função, a dignidade, a expressão social da condição de ator em qualquer tempo e lugar”. Em 2019, para comemorar os 90 anos de idade, a atriz publicou as memórias no livro Prólogo, Ato, Epílogo. Na obra, ela fala não apenas da trajetória profissional, que começou nos palcos na década de 1950, mas também sobre visões a respeito do Brasil.

A primeira peça de Montenegro foi Alegres Canções na Montanha, em 1950. Mas a carreira se espalhou por dezenas de novelas e filmes, para além do teatro. A Falecida (1965), de Leon Hirzsman, foi a primeira grande aparição no cinema. O mesmo diretor a escalaria também em Eles Não Usam Black-Tie (1981). Mas foi em Central do Brasil (1998), de Walter Salles, que Fernanda se consagrou e quase ganhou o Oscar de melhor atriz. Outras aparições memoráveis foram os filmes O Auto da Compadecida (2000), de Guel Arraes, e A Vida Invisível (2019), de Karim Aïnouz.

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