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CONTRAPONTO

Homo Sapiens

O naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882), autor da teoria evolucionista e obra literária A origem das espécies (1859), afirmou que “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”

Se Darwin estava concentrado no aspecto biológico da transformação e da sobrevivência das hipóteses de vida, vejamos, hoje, o quanto podemos utilizar seu refrão como bússola para compreendermos, aceitarmos e, necessariamente, nos adaptarmos às circunstâncias de um mundo em ebulição.

Quaisquer que sejam as hipóteses cogitadas, mais do que nunca, em todos os tempos, jamais vislumbramos, concomitante e aceleradamente, tamanha variedade de transformações sociais, comerciais, industriais, ambientais e tecnológicas.

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Exemplos não faltam. No social, destaco a ascendente, determinante e definitiva influência feminina e os movimentos de “libertação e liberação” das identidades e parcerias de sexualidade e comportamento.

Na indústria, no comércio e nos serviços, infindáveis e inovadores equipamentos de produção, serviços e bens de consumo, progressivos e consolidados na instantaneidade e na garantia dos modernos meios de trocas monetárias.

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No avançar das motivações e das razões ambientais, cientificas e tecnológicas, observamos um tsunami criativo e inabalável. Como se fosse um novo dogma. Se de fato estamos em risco, como espécie, a consciência coletiva, a ciência e a tecnologia superarão as adversidades!

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Ao encerrar, destaco que importa considerar também um elemento frequente e histórico, que ora se apresenta atual e intenso, dramático e cruel, qual seja a geopolítica, o delicado movimento de reorganização das esferas de poder e dominação mundial, regra geral a cargo e interesse de nações de vocação e experiência bélica.

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De origem e autoria duvidosa, nunca se fez tão atual uma histórica expressão acerca das guerras, que diz: “A Guerra é um lugar onde jovens, que não se conhecem e não se odeiam, se matam, por decisões de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam”

Este é um típico exemplo, entre vários outros fatos negativos, como racismo, xenofobia e misoginia, ao qual não podemos, nem devemos, nos adaptar, mas, sim, negar e reagir ativa e humanitariamente. São tarefas destinadas sobretudo aos jovens, que estão no centro de um mundo em ebulição.

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