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MARCOS RIVELINO

Hora da verdade

Na Arena, hoje à noite, o que importa mesmo é a classificação. Do contrário, a eliminação da fase principal da Libertadores, onde o Grêmio tem muita tradição, implicaria financeira e animicamente no clube, inclusive alterando alguns objetivos e projetos pra temporada deste ano. A classificação, independente do desempenho, é o que se espera do Tricolor gaúcho.

Estratégia e resultado
O Grêmio, por várias razões, não consegue mais ser o protagonista do jogo, não importa o nível do adversário. Hoje o time é mais reativo do que propositivo, precisando da bola aérea de Diego Souza ou de contra-ataques com Ferreirinha. Não é proibido jogar dessa forma, que também já rendeu títulos pelo mundo afora, mas se torna preocupante, diante do alto custo da folha salarial do clube, ser dominado por equipes inferiores financeiramente.

Equilíbrio e organização
Essas duas palavras são referências para definir um time competitivo. É claro que a qualidade técnica está inserida, mas não é tão fundamental. Ou seja, isso nem sempre supera uma equipe equilibrada física e tecnicamente e que tenha ainda organização tática. É justamente isso que está faltando ao Grêmio, há duas temporadas. O modelo de jogo, vencedor em 2016 e 2017, hoje sucumbe diante da precariedade física de Geromel, Kannemann e Maicon, dos problemas táticos dos armadores (Jean Pyerre e Pinares) e técnicos de Diogo Barbosa e Alisson. Enfim, o Grêmio tem mais qualidade; o Del Valle, organização e equilíbrio. Bom resto de semana a todos.

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