O clássico de número 443 será no sábado, às 16 horas, com o Beira-Rio lotado. O Estado vai parar por quase duas horas, mas há alguns dias já se fala no jogo. Colorados e gremistas fazem apostas, análises e projeções. A maior rivalidade do futebol brasileiro é nossa, tem o DNA do povo gaúcho e devemos, com racionalidade, ter orgulho disso.
As incertezas
O Gre-Nal, encarado como um jogo atípico, sempre traz despistes, dúvidas e tentativas de ocultar informações. Desta vez não será diferente, mas vejo o Inter quase confirmado com Rogel, Fernando, Bruno Henrique e Borré entre os titulares. Já no Grêmio, são pelo menos cinco posições onde há possibilidades de mudanças, incluindo até modelo de jogo e característica dos jogadores. O clássico vale os mesmos três pontos de qualquer partida, mas o resultado não.
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O momento
Após a chegada de Roger Machado, o Inter cresceu, física, técnica e taticamente. O Grêmio, por sua vez, passou por maus momentos após as eliminações na Copa do Brasil e Libertadores. Vem de bons resultados e atuações diante do Botafogo, Fortaleza e Atlético-MG, apesar da derrota. A zaga colorada é frágil no jogo aéreo defensivo. O time do Grêmio tem sérios problemas de recomposição, gerando muitos espaços no meio-campo, sobrecarregando laterais e zagueiros. Aí é que pode entrar o fator anímico, a superação e a vontade de ganhar.
Favoritismo
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Reconheço no Inter um time mais equilibrado, um modelo de jogo mais consistente. O fator local também ajuda. Mas ser favorito não determina o resultado, apenas uma probabilidade. Já cansei de ver isso em qualquer clássico no mundo do futebol.
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