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de VENÂNCIO A VALE VERDE

Moradores festejam asfaltamento em mais um trecho da ERS-244

Foto: Jaime Fredrich

Trecho a partir da terceira ponte em Linha Estrela recebe base para, na sequência, ser feita a aplicação de camada de asfalto

O capeamento da rodovia que liga Venâncio Aires a Vale Verde entra numa nova fase. Mais 3,5 quilômetros, de um total de 16,8, recebem a base para a camada asfáltica. Ainda no início de dezembro, o trecho até a terceira ponte já estava com a base e agora é feita a pavimentação final.

Outro trecho com a mesma extensão, da ponte em diante, está com uma equipe de trabalho dedicada a implantar a base com brita graduada, aplicando também a camada de asfalto líquido que impermeabiliza e aumenta a resistência superficial. Quem usa a rodovia já trafega por cerca de 6,5 quilômetros em canteiros de obras, entre trechos com base inicial, alargamento, infraestrutura e início de pavimentação.

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Em contato com a empresa responsável pela obra, a Construtora Pelotense, o coordenador do Movimento Destrava 244, o ex-prefeito de Venâncio Aires Giovane Wickert, enfatiza que os trabalhos seguem a todo vapor. “A empresa afirma que a ideia é não interromper esse ritmo. Ou seja, de trecho em trecho, vão preparando, asfaltando e finalizando. E cada metro asfaltado, com certeza, é motivo de alegria e orgulho, pois a luta por essa obra perdurou por anos e finalmente estamos vendo acontecer.”

Lourdes Riedel comemora o fim da poeira

Moradora de Linha Estrela há 37 anos, Lourdes Riedel, 60 anos, comemora a chegada da pavimentação e o fim de transtornos como o barro e a poeira. “Esta obra é muito importante, principalmente por terminar com a poeira que enfrentávamos. Por quase 40 anos, não foi possível deixar a casa aberta”, relembra. “Para nós é uma maravilha ter esta pavimentação, sair do pó e do barro, sem contar que também valoriza a propriedade, não somente a nossa, mas de todos os moradores aqui da localidade”, acrescenta.

Lourdes observa que a pavimentação facilita o escoamento da produção da região, principalmente das granjas nas imediações, assim como o trânsito dos caminhões que se deslocam para a usina de lixo. “No início da obra deu transtorno, com barro e movimentação das máquinas, mas para obtermos essa melhoria, sabíamos e entendíamos que seria necessário passar por isso.”

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