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investigação

Polícia Civil prende autores de homicídio em Rio Pardo

A Polícia Civil de Rio Pardo prendeu três homens na tarde deste sábado, 20. O trio é acusado de participação no homicídio mais recente ocorrido na Cidade Histórica. No dia 23 de outubro, Diego Figueiredo, de 34 anos, foi encontrado sem vida nas imediações da Rua João Belchior Marques Goulart, no Bairro Jardim Boa Vista, junto a um local conhecido como Praia do Biscoito.

Ele foi alvejado com quatro tiros de revólver na cabeça. Ao longo das últimas semanas, os investigadores descobriram que o trio preso teve participação na morte. Os mandados de prisão preventiva foram solicitados pelo delegado Anderson Faturi e autorizados pelo Poder Judiciário.

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Dois deles, de 28 e 44 anos, foram capturados na Praia dos Ingazeiros, e outro, de 22 anos, estava em casa, no Bairro Higino Leitão. Os três não tem relação de parentesco e possuem antecedentes criminais. “Apuramos que ele foi morto dentro da residência do homem mais velho que foi preso na Praia dos Ingazeiros, mas mora no Bairro Higino Leitão. A vítima teria ido até o local e, após uma discussão, foi agredida e morta com tiros”, explicou o delegado Anderson Faturi.

Carro utilizado no transporte do corpo foi apreendido

Segundo o responsável pela Delegacia de Polícia de Rio Pardo, o caso tem como pano de fundo o tráfico de drogas. “A vítima tinha uma dívida de R$ 200,00 com esses indivíduos, que realizam a comercialização de entorpecentes na residência onde ocorreu o homicídio”. Após a morte, o corpo de Diego Figueiredo foi levado até próximo da Praia do Biscoito, onde foi abandonado.

O carro utilizado no transporte do cadáver, um Ford Escort cinza, com placas de Rio Pardo, foi apreendido na operação deste sábado. Ele pertence a outra pessoa, que havia emprestado ao preso mais velho. Com este homem, durante o mandado, foram localizadas porções de maconha e cocaína. Por este fato, ele vai responder também por tráfico de drogas.

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A arma do crime ainda não foi localizada. Conforme Faturi, as investigações prosseguem. “Essas prisões são uma resposta rápida da polícia. Ouvimos mais de 20 testemunhas para apurar de forma concreta, entender o que aconteceu e quem participou do crime. Temos dez dias para fechar o inquérito, mas até lá, estamos apurando outros fatos e responsabilidades”, finalizou Anderson Faturi.

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