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GUERRA

Primeiro-ministro Boris Johnson é proibido de entrar em solo russo

Além de Boris Johnson, outros membros do governo do Reino Unido estão proibidos

Como resposta às sanções impostas pelo Reino Unido, devido à invasão militar na Ucrânia, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, está proibido de entrar na Rússia. O anúncio foi feito pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

De acordo com a Agência Brasil, comunicado do chanceler Serguei Lavrov informa que a proibição de entrada ao país estende-se também a outros funcionários de alto escalão britânicos, incluindo vários membros do governo de Boris Johnson.

“Esta medida foi tomada em resposta à campanha política e midiática desenfreada destinada a isolar a Rússia internacionalmente e criar as condições para (…) estrangular a economia nacional”, justificou a diplomacia russa.

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De acordo com Moscou, o governo britânico “agrava propositadamente a situação em torno da Ucrânia, enchendo o regime de Kiev de armas letais e coordenando esforços semelhantes por parte da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte]”.

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“A política russofóbica das autoridades britânicas, que se encarregaram de promover uma atitude negativa em relação ao nosso país e de congelar laços bilaterais em praticamente todas as áreas, prejudica o bem-estar e os interesses dos habitantes da própria Grã-Bretanha”, destaca o comunicado.

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Além de Boris Johnson, a proibição de entrada na Rússia abrange também o vice-primeiro-ministro Dominic Raab, a ministra dos Negócios Estrangeiros Liz Truss, o ministro da Defesa Ben Wallace, a ex-primeira-ministra e agora deputada Theresa May e a primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou quase dois mil civis, segundo dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

A guerra causou a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, mais de 5 milhões das quais para os países vizinhos.

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A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções econômicas e políticas a Moscou.

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