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DIRETO DA REDAÇÃO

Um fim de semana para o chimarrão

O segundo final de semana da 16ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim) é um convite para a população regional aproveitar as atrações de mais um evento que retoma as atividades presenciais. E é mais uma promoção que sinaliza com a quebra de recordes de visitação, como os organizadores têm estimado. Em favor da circulação de público no parque, em Venâncio Aires, há a previsão de tempo firme, depois de quase uma semana inteira de instabilidade, com chuva e muita umidade, cenário que prenuncia a aproximação do inverno. Nesta edição (da versão impressa da Gazeta do Sul), detalhamos os atrativos que toda a população regional poderá encontrar e vivenciar na Fenachim, a começar, claro, por saborear um chimarrão, para se aquecer e celebrar essa tradição.

Na edição, ainda em torno das reflexões associadas ao dia da abolição da escravatura, cuja data transcorreu nessa sexta-feira, 13 de maio, o suplemento Magazine indica quatro autores negros cuja obra contextualiza o cenário para a negritude em realidade nacional. A data, a cada ano, adverte para a necessidade, crescente e urgente, de mais políticas, públicas e privadas, que proporcionem aos negros igualdade de condições em todas as áreas da sociedade brasileira para o acesso às oportunidades que, ao longo das décadas, seguiram fechadas para gerações. Urge que a sociedade brasileira, e na verdade a sociedade global, se determine a nunca mais admitir a discriminação ou o racismo, em toda e qualquer área da sociedade, a fim de que a humanidade conviva como um todo, beneficiando-se da riqueza da sua multiplicidade de raças, crenças e escolhas, individuais ou grupais.

De outra parte, a Gazeta do Sul compartilha mais um olhar sobre o ambiente urbano de Santa Cruz em sua série A Vida no Bairro. A região visitada pela jornalista Caroline Garske e pela fotógrafa Rafaelly Machado é o Bairro Schulz, um dos mais antigos e tradicionais. Localizado na ala Oeste da cidade, o Schulz tem em sua origem uma história de amor, que remete ao casal de imigrantes Emílio e Bertha, oriundos da Pomerânia. Hoje, essa área registra mais de 3,5 mil moradores, sendo um bairro que, além de populoso, é dinâmico em comércio e prestação de serviços, via de ligação entre o Centro e a BR-471.

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Por fim, e não menos importante em relação ao amplo mosaico de temas especiais desta edição, neste sábado, 14, transcorrem os 20 anos desde o falecimento, em 2002, do ambientalista José Lutzenberger. O personagem é recordado em matéria especial e também na coluna de José Alberto Wenzel. Em agosto de 2020, a Gazeta do Sul visitou o Rincão Gaia, a área de recuperação e proteção ambiental que Lutzenberger viabilizou no interior de Rio Pardo, e mostrou, na ocasião, o quanto a natureza se encarregou de refazer ali um equilíbrio que está abalado e perdido em tantos outros espaços sociais da atualidade. A ação de Lutzenberger é nada menos do que inspiradora. Bom final de semana!

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