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CONVERSA SENTADA

Um pouco de minhas andanças

Inicio me referindo a um amigo a quem não fui apresentado pessoalmente. Todavia sempre trocamos mensagens pelo WhatsApp. Disse-me que tenciona viajar muito e quer entrar firme para ajudar a melhorar a vida de pessoas necessitadas.

Aplaudi e lhe disse que também faço o que é possível.

Também já fiz muitas viagens, desde 20 anos até cerca de 60. Depois comecei a não gostar muito, nem que fosse de avião e na classe executiva.

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Sucede que comecei a colocar minhas alegrias, com minha mulher, em casas que nos recordavam felicidade, tudo onde passamos em vários lugares, um diferente do outro.

Tive muita sorte na vida, soube ser cuidadoso. Assim também minha mulher.

A primeira está em Porto Alegre, num lugar lindo no oitavo andar. Lá estão muitos livros, instrumentos musicais, vinhos guardados.

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Adoro ir para minha casa na praia em Xangri-Lá. Lá tenho amigos para jogar tênis.

Gosto de cuidar da minha fazenda, para onde vou frequentemente. Lá um dos meus filhos zela e cuida de tudo a par de cuidar dos seus negócios advocatícios.

Gosto muito de Santiago, que fica perto da fazenda. Onde temos uma morada muito gostosa. Lá temos muitas amizades, muitas mesmo.

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Assim sendo, tenho pouca vontade de passar trabalho dentro dos aviões.

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Em todos esses locais que menciono tenho a sublime presença de pessoas que não incomodam.

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Quando digo incomodam, refiro-me a pessoas que não param de brigar com amigos e não se conformam que terminou o jogo. Lei é lei, pombas! Um candidato foi vencedor; na eleição seguinte faltarem-se votos. Não soube perder.

Parem com a choradeira de que as urnas foram isso ou aquilo. Quando alguns venciam, aí tudo era bom.

A verdade é que até o símbolo nacional foi tomado. Havia pessoas que tinham receio de empunhar a bandeira nacional.

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Fiquei muito feliz com a atuação da Gazeta e nossa querida prefeita de Santa Cruz, com seus ajudantes.

Meu filho Rafael Koerig Gessinger foi muito bem tratado e se espera que possa ir mais vezes para a terra onde nasci.

Muito empenho tive com meus filhos para que estudassem outros idiomas, mas não esquecessem o alemão. Tentassem falar com os avós, tios e tias em alemão. Não se deixassem levar por brincadeiras de mau gosto.

Um outro filho, Armando, mora há anos na Alemanha. Está muito feliz lá.

Até minha esposa fez curso de alemão no Goethe e disso muito se orgulha.

Também por me apaixonar pelo Direito Alemão, passei vários meses na Alemanha, no Max Planck Institut para o Direito. Isso me ajudou muito em inúmeras circunstâncias.

O Direito Alemão é algo!!

LEIA MAIS TEXTOS DE RUY ARMANDO GESSINGER

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