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Comitiva de Candelária busca alteração em projeto de duplicação da RSC-287

Um grupo de representantes do município de Candelária esteve em audiência, na manhã nesta quinta-feira, 25, com o presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs). A reunião agendada pela equipe da deputada Kelly Moraes (PTB) teve como pauta a alteração do projeto de duplicação da RSC-287, entre o pedágio de Candelária e a divisa com o município de Novo Cabrais.

A comitiva foi formada pelos vereadores Jaira Diehl e Jorge Willian Feistler (PTB), o prefeito Nestor Ellwanger e o vice-prefeito Cristiano Becker, além dos representantes da Associação do Comércio e Indústria de Candelária (Acic), Clairton Kleinert e Fernando Lersch. O assessor da deputada Kelly Moraes (PTB), Urbano Knorst, também participou da reunião com Luiz Affonso dos Santos Senna e a equipe da Agergs.

Os vereadores entregaram um documento à entidade solicitando a intermediação junto ao Governo Estadual da inclusão de mais rótulas para retorno ao longo do trecho da rodovia. Para os parlamentares, a forma como o projeto de duplicação está posto, poderá causar inúmeros transtornos para motoristas e moradores das proximidades da RSC-287. “O que nós precisamos hoje é dar condições mínimas e qualidade de vida para quem utiliza ou reside às margens da rodovia”, ressaltou a vereadora Jaira.

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Com o projeto atual os moradores teriam que percorrer em torno de 15 quilômetros ao longo da rodovia para conseguir atravessar de um lado para outro, pois os dois sentidos da estrada serão divididos por muretas ou valos. Nas duas últimas semanas os vereadores petebistas estiveram analisando o projeto e sinalizando as possíveis melhorias no trajeto. “No nosso ponto de vista, quando elaborado o projeto, faltou irem a campo para conhecer a rodovia, além de ouvir os moradores e motoristas”, completou o vereador Jorge Willian.

Cabe ressaltar que todos são favoráveis à duplicação, pois trará desenvolvimento para toda a região. Contudo, há é necessário pensar como irá afetar as comunidades. Para evitar transtornos futuros, a comitiva procurou a Agergs com o intuito de fazer a intermediação com o Estado para que possa ser estudada as alterações necessárias e realizar as correções antes do começo das obras, previstas para iniciarem no ano que vem. A entidade sinalizou que irá acionar o poder concedente, que no caso é o governo estadual, e tratará o assunto com urgência.

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