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Eu, Gourmet: uma receita fácil de queijo brie empanado

O queijo brie atende às expectativas dos cozinheiros mais exigentes, tanto em sabor quanto em textura e versatilidade. De origem francesa, ele é fabricado no Brasil, com a mesma tecnologia do queijo Camembert, ficando as diferenças mais por conta do formato do que das propriedades organolépticas.

É um queijo de massa macia e quebradiça, maturado externamente por Penicillium candidun, que lhe confere sua característica casca branca aveludada – ao olharmos à primeira vista, a impressão que dá é que se assemelha a um mofo, por isso também é conhecido como “queijo de mofo branco”.


Apresentam-se normalmente em forma de triângulos ou em formas cilíndricas de no máximo um quilo. Já pode ser consumido cerca de 30 dias após sua fabricação. Tem interior cremoso e típico sabor, com aroma lembrando leve amoníaco. Pode ser degustado puro, servido em fatias, mas também em saladas, sobremesas e pratos quentes, sob diversas formas. Uma delas é frito, cuja receita do queijo brie empanado segue adiante!

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Com o que e como fazer

Ingredientes: (para 4 pessoas)
4 cunhas de 150 gramas de queijo brie
Uma xícara de nozes e amêndoas
Duas colheres de sopa de sementes de gergelim
Uma colher de chá de tomilho desidratado ou fresco
Dois ovos
Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
Óleo de canola o quanto baste para fritar

Preparo: para ter o ponto certo do brie, deve-se congelá-lo com antecedência de cerca de duas horas, tirando-o do freezer minutos antes do preparo. Colocar num processador as nozes, as amêndoas, as sementes de gergelim, o tomilho, a pimenta e o sal e processar rapidamente, despejando o preparo num prato raso. Em outro recipiente, misturar o ovo com um garfo.

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Mergulhar cada lado das cunhas de brie no ovo e depois no preparo feito no processador, pressionando levemente para a mistura cobrir toda a superfície do queijo, de modo a aderir formando uma crosta. Envolver com um filmito plástico e levar à geladeira por cerca de uma hora.

Aquecer o óleo de canola em uma frigideira pequena, onde caiba cada cunha de queijo por vez. Fritar até ficar com coloração marrom – cerca de dois minutos cada lado. Escorrer em papel-toalha o excesso de óleo e servir quente, acompanhado de torradas e mix de saladas verdes.

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Fala, Baco

Abrigada pelo guarda-chuvas da gigante Catena, grupo vinícola argentino, está a bodega Aleanna, sob o comando de Adrianna Catena – filha mais nova de Nicolás Catena – e carimbada pelas mãos de Alejandro Vigil – enólogo da Catena Zapata, um dos mais talentosos enólogos argentinos da atualidade e top ten no mundo vitivinícola.

Com vinhedos de altitude em Mendoza, no Valle do Uco em Tupungato, a 1.500 metros acima do nível do mar, fincados em solo rico em calcário e pedras, uma das castas brancas mais celebradas é a Chardonnay, que oportuniza vinhos robustos, cítricos e minerais.


O El Enemigo Chardonnay 2018 é uma dessas preciosidades, com 35% do vinho fermentado com leveduras indígenas em barricas de carvalho francês novas por 12 meses e 65% em barricas de segundo e terceiro uso, o que resulta num branco intenso. A safra 2018 cravou 93 pontos por Tim Atkin; 93 pontos no Descorchados 2020; 93 pontos por Robert Parker e 97 por James Suckling.

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Possui cor amarela muito brilhante. Traz ao nariz frutas cítricas (abacaxi, pomelo, pêssego), avelãs, nozes, frutas cristalizadas, baunilha, flor de laranjeira e toque mineral. Em boca é volumoso, untuoso, trazendo frutas brancas maduras e frescor com igual mineralidade, ampla persistência e acidez.

Harmoniza muito bem com saladas elaboradas, vegetais puxados no oliva, frutos do mar, algumas receitas de bacalhau e carne de frango. Possui 13,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 9 a 11 graus.

Você encontra os vinhos El Enemigo na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa, 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711 3665, telentrega pelo (51) 98416 6407 e site www.weinhaus.com.br.

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E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

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Por aí…

O Wine Garden Miolo, o charmoso wine bar a céu aberto do Vale dos Vinhedos, que habita o jardim da Vinícola Miolo desde 2015, inaugurou em dezembro um pocket garden na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. A novidade é fruto da parceria com o tradicional restaurante Bota, primeiro restaurante italiano da Marina da Glória, seguindo a estratégia de expansão da experiência wine garden além do jardim. A casa, que já tinha capacidade para 160 pessoas, ganha mais cem lugares totalmente ao ar livre, traduzindo o verdadeiro estilo de vida à beira-mar.

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