Com o objetivo de fortalecer e valorizar o turismo religioso, promover o desenvolvimento regional e a interiorização do setor, a Associação de Turismo da Região do Vale do Rio Pardo (Aturvarp) se mobiliza em torno de um projeto de rota turística com municípios da região. Na próxima sexta-feira, 21, em horário e local ainda a ser definido, será realizada uma reunião, a primeira em formato presencial, da diretoria da associação deste ano, para tratar sobre o tema.
Na sequência, um encontro entre as três principais instâncias de governança regional do turismo – Associação dos Municípios de Turismo da Região dos Vales (Amturvales), Instância de Governança Regional Serra Gaúcha (Atuaserra) e Aturvarp deverá ser marcado para articular ações conjuntas e integradas de incrementar o turismo na região.
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De acordo com o presidente da Aturvarp, Djalmar Ernani Marquardt, a região tem muitas potencialidades no aspecto turístico, que contempla todos os requisitos para implantação de uma rota, compondo um grande acervo no âmbito religioso, cultural, arquitetônico, gastronômico e belezas naturais.
“Iremos primeiro traçar as estratégias e depois marcar um encontro com as outras duas governanças, que já estão se mobilizando. Estamos iniciando, mas é algo que precisamos fazer logo, ainda mais agora com o Cristo Protetor em Encantado e a estátua de Nossa Senhora de Lourdes que o município de Anta Gorda pretende construir. Temos que aproveitar para incrementar o turismo religioso, inclusive o arquitetônico das belas igrejas que temos, como a Catedral São João Batista aqui de Santa Cruz, que é o maior templo católico em estilo neogótico tardio da América Latina, e os templos religiosos de Rio Pardo, Venâncio, Sinimbu e outros que costumam ter um grande fluxo de visitantes”, destaca.
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Cicloturismo
Entre os vários os assuntos que também serão discutidos no encontro de sexta-feira da diretoria da Aturvarp, vai estar o cicloturismo. “Temos uma rota que vai de Santa Maria até Canela e passa pela nossa região. Temos que alinhavar esta questão. Estávamos tendo dificuldades, com a pandemia, para realizar as reuniões, pois são assuntos que precisam ser discutidos e abordados no presencial e agora aos poucos vamos retomar” acrescentou Marquardt.
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