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ESPAÇO NOSTALGIA

FOTOS: santa-cruzense coleciona réplicas de carros da Chevrolet

Foto: César Machado

Adriano com seu acervo

Olá! Tem gente que é apaixonada por carro. E tem gente que é MUITO apaixonada por carro. Esse é o caso do Adriano Meier, que nos recebeu para mostrar sua coleção de réplicas.

Hoje, já são nada menos do que 58 exemplares caprichadaços de modelos da Chevrolet. Estão lá, estacionados, Opala, Caravan e C10, que já possuiu de verdade, e não apenas como réplica.

Com a variedade de que dispõe, a coleção de Meier proporciona um passeio informativo e instrutivo sobre a própria evolução dos modelos da marca, ao longo dos anos, numa aula sobre automobilismo.

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E a edição de hoje ainda lembra dos panos bordados que faziam tanto sucesso em todos os lares, bem como da Pip Pop, a maquininha de fazer pipoca da Estrela, e dos ímãs da Coca-Cola. Vamos nessa?

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Colecionismo

O eletricista industrial Adriano Meier sempre teve paixão por carros antigos. Já teve Opala, Caravan, C10; já participou do Clube do Opala, e atualmente participa do grupo da Quinta da Ferrugem. Foi nesse embalo que tomou gosto e resolveu se tornar um colecionador de réplicas de carros da Chevrolet na escala 1.43.

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Este santa-cruzense de 38 anos, pai do Gabriel, de 5 anos, e esposo da Ester Beatriz Frederichs, reúne hoje em seu acervo 58 exemplares dos 80 distribuídos pela revista Salvat, que circulava inicialmente com dois exemplares ao mês. Adriano começou sua coleção há pouco mais de quatro anos e comenta que, entre todos os carrinhos da sua coleção, tem carinho especial pelos Opalas e pela C10, pois foram carros que marcaram sua vida. Inclusive às vezes mata a saudade da sua antiga camioneta, que hoje está com um amigo, Cleverson Wendt, o popular Neco.

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Panos bordados

Olá, amigos! Para esta edição trago um item que pertenceu a minha bisavó, Malvina Schmidt. Décadas atrás, era muito comum as senhoras em casa bordarem panos e toalhas para enfeitar suas residências. Eles ficavam expostos sobre a tampa do fogão, sobre estantes, e às vezes serviam para enrolar e guardar um produto. Esta minha relíquia chegou há pouco tempo em meu acervo e foi um presente da prima da minha mãe, a Angela Kolberg. Ela me disse que minha bisavó guardava o pão enrolado nesta toalha, que tem um bordado escrito em alemão, “Unser täglich brot gib uns heute”, que significa “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”.

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Pip Pop, pipoca

Na década de 80, este era um brinquedo que fazia lembrar de que ajudar a mãe na cozinha era importante. Foi essa geração que conheceu a Pip Pop, da Estrela, brinquedo que era uma máquina de fazer pipocas. A pipoqueira funcionava a energia elétrica, que aquecia uma lâmpada de 100 watts. Depois de dez minutos ligada, era só despejar as pipocas pelo dosador e esperar que estourassem. Ainda acompanhava o brinquedo uma tigelinha porta-pipocas.

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Promoção Ímãs Coca-Cola

Há alguns dias, um leitor me perguntou: que pena que as empresas não fazem mais promoções que nem nos anos 80, né? Não se enganem; nos últimos anos, muitas empresas estão lançando promocionais colecionáveis. A diferença é que hoje estamos muito tempo conectados ao celular e às vezes esquecemos das coisas mais simples. Então, hoje vou compartilhar uma promoção recente. Ela iniciou-se em fevereiro e terminou em abril deste ano. A promoção Ímãs Coca-Cola distribuía quatro ímãs de geladeira com um desenho em formato de latinha e uma letra do alfabeto, para que, depois, você formasse sua palavra preferida. Para adquirir um envelope, com duas Coca lata ou duas pet de 600 ml e mais R$ 1,00, você ganhava seu ímã.

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