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HAPPY HOUR

O presidente e seus opositores

Apesar de não pretender ser um analista político, vejo que a situação no País continua complicada. Desde que ganhou a eleição, o governo Bolsonaro sofre com uma oposição raivosa dos partidos de esquerda e inconformada da turma da terceira via que não encontra um candidato que tenha condições de desbancar o presidente atual. Além da velha imprensa, liderada pela Globo, suas afiliadas, jornais e revistas.

Aqui na nossa aldeia, o vereador Alberto Heck proferiu um discurso de ódio jamais imaginado que poderia sair da boca do professor e um dos líderes da sua classe no município. Sempre o considerei uma pessoa ponderada e equilibrada na sua atuação de vereador. Não precisaria ter desejado a morte do Bolsonaro e lamentar que o Adélio Bispo não acertara a facada letal. Fiquei decepcionado com seu discurso, que marcou negativamente sua figura pública.

Gostei do pronunciamento do presidente na TV. Foi sua melhor fala e muito positiva sobre as realizações do seu governo. Deixou claro o seu posicionamento sobre a pandemia. Sempre foi contra o lockdown dos governadores e a favor do trabalho. Só para os pobres, distribuiu o equivalente a dez anos de Bolsa Família. Também citou os bilhões distribuídos para os estados, onde alguns governadores desviaram para outros fins e não para a saúde, como o momento exigia.

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A economia está reagindo positivamente nas mãos competentes do Paulo Guedes e sua equipe. O PIB deu positivo de 1,2% no último trimestre. Os analistas do caos ficaram tristes. Esse resultado foi comemorado nos Estados Unidos, que previram que, em 2022, o Brasil será um país excelente para investir.

Não podemos fechar os olhos para o lado positivo do que realmente acontece no Brasil. Somos um país rico, porém mal explorado, com exceção do agronegócio. Ainda temos muita terra não ocupada pela agricultura. E não será preciso desmatar para ampliar nossa área. O mundo está de olho em nós. Temos minerais na Amazônia praticamente inexplorados pelos brasileiros, como o ouro, diamante. O nióbio, que poderá dar nossa independência econômica logo ali, sendo a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) a maior produtora mundial. Todo mundo quer o nióbio e 98,2% estão no Brasil.

Enquanto isso, temos que aguentar essa CPI da cloroquina, comandada pelo Aziz e Renan Calheiros, dois prontuários ambulantes. A médica Nise Yamaguchi foi humilhada e ofendida pelos senadores. Não havia visto tanta falta de respeito para com essa renomada profissional da saúde. Não conseguia formular nenhuma resposta completa, interrompida a todo instante. Não respondia aquilo que queriam ouvir, cujo relatório já deve estar escrito, incriminando o presidente.

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Essa turma de inúteis da comissão poderia estar reunida para votar os projetos importantes que estão na fila de espera: a reforma administrativa e a tributária.

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