A curiosidade ou a dúvida em torno da possibilidade de vida fora da Terra acompanha a humanidade desde sempre. Hipóteses de toda ordem já foram aventadas, e a imaginação de artistas tem sido fértil no sentido de supor ambientes e seres extraterrestres. Talvez em nenhum momento do passado um depoimento ou um estudo tenha sido tão contundente como o que chega agora, em forma de livro.
Em Iminente: os bastidores da caçada do Pentágono a Óvnis, é um profissional e um especialista ilibado que se manifesta. Luis Elizondo foi funcionário do Programa de Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais do Departamento de Defesa americano, com cargo estratégico de chefia; não concordava com o fato de o governo jamais tornar público as evidências e materiais concretos que havia localizado. Frustrado com essa situação, desligou-se, e decidiu escrever para compartilhar o que sabia.
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A obra, de 373 páginas, fartamente documentada e com detalhamento de ocorrências, foi traduzida por Alexandre Boide e está nas livrarias por R$ 69,90. Elizondo frisa que militares, CIA e até mesmo ex-presidentes sabem da verdade, de que não apenas objetos foram localizados como também seres teriam sido capturados. E sugere que membros do governo americano e agentes da inteligência que encontraram tais evidências teriam até mesmo sofrido ferimentos físicos graves. Longe de qualquer conotação sensacionalista, o tom de Elizondo é o de quem busca lidar com o tema como cientista.
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