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Sexo

Pesquisa revela preferências sexuais do brasileiro

Que fazer sexo é praticar uma atividade física todos já sabem. Mas as semelhanças entre a libido e as práticas esportivas não se limitam a esta constatação. A Sexlog, maior rede social adulta do país com mais de 5 milhões de usuários, traçou um paralelo entre o maior evento esportivo do mundo, a Olimpíada, e a sexualidade.

Se depender dos resultados revelados no estudo, os jogos realizados no Brasil em 2016 chegaram ao lugar certo. Aqui, ao menos quando o assunto é sexo, os atletas são empenhados: treinam muito e aquecem devidamente antes das “partidas”. Os treinos, por exemplo, acontecem com frequência: 69% dos respondentes revelaram se masturbar de uma a sete vezes por semana – no Rio de Janeiro, 40% das pessoas afirmaram manter esta frequência. O Maranhão se destacou entre os “chinelinhos” – termo comum no futebol quando nos referimos a alguém que não se dedica aos treinos – neste quesito: 33% dos entrevistados revelaram não ter o hábito de se masturbar.

Sobre o aquecimento, os índices gerais de dedicação são ainda maiores: apenas 2% dos milhares de usuários respondentes não aderem às preliminares. “Essa porcentagem esmagadora talvez tenha sido a mais surpreendente da enquete inteira. A gente vive com pressa e ocupados, e perceber que as pessoas ainda dedicam tempo e esforço para satisfazer ao outro é algo positivo”, explica Mayumi Sato, Diretora de Marketing da Sexlog.

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Enquanto isso, 56% demoram mais de 30 minutos antes da “partida”. O Acre se destacou quando o assunto é este desempenho específico: 97% dos seus entrevistados passam mais de 20 minutos estimulando o parceiro antes do ato principal. E o cronômetro não para por aí: 65% dos mais de 10 mil usuários que participaram da enquete têm uma performance que dura mais de 30 minutos ao todo. O Rio de Janeiro (60%) e o Distrito Federal (68%) são os mais resistentes neste quesito. Nada de 100 metros rasos: temos um país repleto de maratonistas.

Ainda analisando os ponteiros: quando o jogo tem dois tempos ou, até mesmo, prorrogação, é necessária uma pausa para recarregar as energias. Em média, essa interrupção dura cerca de meia hora para 81% dos respondentes. Uma parcela menor (17%) precisa de mais tempo: entre uma e duas horas. O surpreendente é que apenas 2% revelaram não ter disposição suficiente para retornar à partida.

Se nas Olimpíadas os bastões do revezamento, os bambolês da ginástica artística, as raquetes e bolas são alguns dos acessórios usados nas mais diversas modalidades, no sexo é usual envolver os conhecidos “brinquedos” nas relações. No entanto, o uso de vibradores e acessórios é menos comum do que pensamos: 55% dos entrevistados afirmaram não recorrer a estes diferenciais, enquanto 29% têm entre um e dois em suas coleções. Entre os adeptos, 78% revelaram que preferem usar estes artifícios em modalidades coletivas – com mais de uma pessoa – e não individuais. Em Goiás, a surpresa ficou por conta dos 50% que afirmaram ter mais de 3 brinquedos para estímulos sexuais.

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A pesquisa, realizada na própria plataforma, tem o objetivo claro de reunir dados comportamentais do brasileiro, já que o serviço dispõe de uma base interessante de usuários e capacidade de cruzar dados e revelar hábitos, gostos e experiências.

Confira abaixo o infográfico que a rede social criou com resultados inusitados por estados brasileiros: 

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